TECNOLOGIA JOIN DE GESTÃO DA INOVAÇÃO (IEL/BAHIA): ESTUDO DA APLICAÇÃO EM EMPRESA DE TECNOLOGIA
Palavras-chave:
Inovação, Serviços, Tecnologia JOINResumo
A inovação tende a gerar bens ou serviços novos ou melhorados que venham a resultar em ganhos para a organização. No Brasil o setor de serviços vem obtendo destaque, representando quase 70% do PIB brasileiro, o que aponta uma ótima oportunidade para trabalhar a gestão da inovação. Neste sentido, este artigo tem por objetivo identificar como a Tecnologia JOIN (IEL/BA) de Gestão da Inovação contribui para a inovação em empresas de serviços. Para tanto, foi realizado um estudo da Tecnologia JOIN (IEL/BA) a partir da sua utilização por uma empresa de TI, realizando análise documental e entrevista estruturada para coleta de dados. Verificou-se que a inovação tem ganhado relevância na empresa a partir da implantação da tecnologia, possibilitando, dentre outros ganhos, a geração de novos produtos e processos, a percepção da redução de custo, a utilização de tecnologias e como suporte à atividade de inovação, e o reconhecimento da relevância da participação de atores externos e internos neste tipo de atividade.
Referências
AGUIAR, S. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2006.
ANDRADE, F.F.D. O método de melhorias PDCA. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Escola Politécnica - EP: São Paulo, 2003.
ARRUDA, C. De Minas para o Mundo do Mundo para Minas. Relatório de Pesquisa - RP 1105/ 2011. Nova Lima/BH. Disponível em: www.fdc.org.br/. Acesso em: fev. 2017
CAMPOS, V.F. TQC: Controle da qualidade no estilo japonês. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1991.
CAMPOS. V.F. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 8. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
CARDOSO, Marcelo Herondino. Software social no ambiente corporativo: transformando a produção e disseminação de conhecimento nas organizações. DataGramaZero, v.8, n.4, ago. 2007.
CHESBROUGH, H. Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting from Technology, Harvard Business School Press, 2003.
Espaço Redes Bahia (EAUFBA). Grupo de Pesquisa Tecnologia, Inovação e Competitividade. Disponível em: http://www.adm.ufba.br/pt-br/nucleo/espaco-redes-bahia. Acesso em: fev. 2017.
FREEL, Mark; JONG, Jeroen P. J. de. Market novelty, competence-seeking and innovation networking. Technovation, v. 29, p. 873-884, 2009.
GAMAL, D., SALHA, T. AND ELRAYYES, N. How to measure organization Innovativeness? - An overview of Innovation Management frameworks and Innovation Audit / Management tools. Egypt Innovate - Technology Innovation and Entrepreneurship Center, 2011.
IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Apresenta o setor de serviços no Brasil. Disponível em: http://www.suafranquia.com/noticias/negocios-e-servicos/2013/01/setor- de-servicos-representa-quase-70-do-pib-brasileiro.html. Acesso em: fev. 2017.
IPQ TECNOLOGIA. Empresa de desenvolvimento de software. Disponível em: http://www.ipq.com.br/. Acesso em: fev. 2017.
MCAFEE, A. Empresas 2.0: a forças empresariais. Campus. São Paulo. 2010.
MCKINSEY QUARTERLY. How Companies are benefiting from web 2.0. 2012. Disponível em: < http://www.mckinsey.com/business-functions/digital-mckinsey/our-insights/how-companies-are-benefiting-from-web-20-mckinsey-global-survey-results. Acesso em: dez. 2016.
O’LEARY, O. A Tool for Innovation Management within Small-Medium Enterprises. National University of Ireland, 2005.
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Manual de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed. Traduzido pela FINEP- Financiadora de Estudos e Projetos, 2005, 136 p.
PESSOA, G. A. Círculos de controle da qualidade como instrumento de gestão participativa e motivacional. In: XVIII Enangrad, 2007. Anais do XVIII Enangrad, 2007.
RODRIGUES, M. O Processo de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico nas Empresas de Software do Estado do Rio de Janeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Instituto COPPEAD de Administração. Rio de Janeiro, 2006.
ROTHWELL, R. Successful industrial innovation: critical factors for the 1990s. R&D Management, 22, 3, 1992, 221–239, 1992.
SILVEIRA, L.; CABRAL, A. Evolução dos modelos de inovação: o caso da Embraer. Anais do 13º O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA – XIII ENCITA / 2007. Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 01 a 04, 2007.
Tecnologia JOIN de Gestão da Inovação IEL/BA. Apresenta informações sobre a tecnologia JOIN. Disponível em: http://www.jogodainovacao.com.br. Acesso em: dez. 2016.
TIDD, J.; BESSANT, J. E PAVITT, K. Gestão da Inovação. Tradução Elizamari Rodrigues Becker [et al.] 3 eds. Porto Alegre: Bookman, 2008.
TÖDTLING, F., LEHNER, P., KAUFMANN, A. Do different types of innovation rely on specific kinds of knowledge interactions?,Technovation, Vol. 29 Nº 1, 59 -71, 2009.
VIANNA, M. et. al. Design Thinking: Inovação em Negócios. Rio de Janeiro. MJV Press, 2012.
